domingo, 26 de fevereiro de 2012

Keep Breathing...

Sou de extremos e de exageros. E quando tenho apertos e hiperventilo, é assim que me sinto:

Mas cada vez mais sei que o importante é termos a nossa Meredith que nos tira a gargantilha e corta o vestido.
E tentar ir respirando!
Aos poucos vai-se tornando mais fácil e um dia, respirar torna-se natural e já não temos que nos lembrar de o fazer!

Random thoughts


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Coincidências

Tentava explicar uma situação.
Não estava a conseguir. 
E da rádio surge a melhor explicação. (Coincidência 1)

Ouvindo com atenção a música, oiço tristeza, dor... um pouco de raiva... decepção! Tudo o que sentimos apenas quando gostamos! E quando gostamos muito.

Se "traduzir" a letra, traduzo por: não quero saber o que dizes agora... não me interessa o que dizes que sentes... whatever!
E aí surge o "Whatever"! (Coincidência 2)

Conclusão: isn't life funny?
Yes it is! :) :)


domingo, 12 de fevereiro de 2012

"Life has a funny way of sneaking up on you"


Nos últimos dias esta canção da Alanis não me sai da cabeça: http://www.youtube.com/watch?v=Jne9t8sHpUc&ob=av2e


De facto, a vida às vezes pode ser muito irónica e "dá-nos" o que mais queríamos quando já não o queremos mais. Mas será que alguma vez o quisemos mesmo? Ou só pensávamos que queríamos? E poderão ser estas "ironias da vida" a forma de descobrirmos o que realmente queremos?


Pois, ainda não sei... 
Mas gosto de acreditar no verso final da música: 
"And life has a funny way of helping you out"



quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Sempre é preciso partir

"Esta tristeza que vocês leram em meus olhos, é parte da minha história. Mas uma parte pequena, que vai durar só alguns dias. Amanhã, quando partir, em direção a Jerusalém, ela não terá tanta força como antes, e - aos poucos - vai desaparecer. As tristezas não ficam para sempre, quando caminhamos em direção àquilo que sempre desejamos. "
"Sempre é preciso partir?"
"Sempre é preciso saber quando acaba uma etapa da vida. Se você insistir em permanecer nela além do tempo necessário, perde a alegria e o sentido do resto. E se arrisca a ser sacudido por Deus."

Ontem, assim sem esperar, leram-me esta passagem do livro do Paulo Coelho, O Monte Cinco. E foi um daqueles momentos em que se "fez luz" (um daqueles momentos de cartoon, em que uma lâmpada se acende em cima da nossa cabeça e diz "é isto mesmo!"). 

Na minha versão substituo "Jerusalém" por "outro local" e "Deus" por "vida", mas acho que essa é a beleza de tudo o que nos toca: o modo como se torna nosso e se torna válido por isso mesmo. 
Depois dessa substituição concordo na íntegra com o que é dito. O que suscita a questão: e como sabemos quando acaba uma etapa da vida?! Pois eu confio em feelings e acredito que quando o momento chega, sabemos. E não vale a pena forçar esse momento. Infelizmente, não funciona assim. 

So, until there... Whatever!